Assaí acelera rentabilidade de conversões com projeto de galerias comerciais

Galeria comercial instalada na Loja Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP).. Diversidade de negócios contribui para aumentar o fluxo e rentabilizar conversões dos pontos.
Divulgação/Assaí

Quando finalizar o processo de transformação para atacarejo das 66 lojas de hipermercados adquiridas em 2021 (cerca de 90% já foram concluídas) – o Assaí Atacadista terá em mãos um novo e valioso ativo para acelerar o processo de rentabilidade das conversões: mais de 230 mil m² de área bruta locável de galerias comerciais. A estratégia deve contribuir de maneira significativa para a desalavancagem da Companhia.

Para se ter uma ideia da dimensão do que isso representa, o espaço é o suficiente para alocar mais de 1.300 lojistas e, caso fosse um shopping center, seria o 2º maior do Brasil.

Ao adquirir os espaços, o Assaí preservou ao máximo as galerias existentes e também fortaleceu esse conceito no modelo de atacarejo com ampliação das áreas para locação, com a visão clara de proporcionar aos clientes uma experiência diferenciada. “Entendemos que, ao diversificar nossa oferta de produtos e serviços por meio dessas parcerias, trazemos mais comodidade aos nossos clientes, algo que é essencial em nosso setor altamente competitivo”, destaca Fernando Basílio, Diretor de Expansão e Galerias Comerciais do Assaí.

Uma das principais vantagens dessa estratégia é a eficiência na gestão dos custos de ocupação, em especial do aluguel. Ao disponibilizar espaços de galerias para locação, o Assaí diversifica suas fontes de receita e reduz a proporção dos custos fixos em relação às vendas. Isso reflete diretamente em um aumento significativo na rentabilidade. “50% das galerias estão em fase final de obras e indicam um crescimento adicional na receita relacionada a esses espaços no futuro próximo. No primeiro semestre de 2023, as lojas prontas e ocupadas já geraram uma receita significativa, totalizando R$ 44 milhões”, afirma Daniela Sabbag, CFO do Assaí.

Ao criar espaços atraentes e diversificados, a empresa atrai um público maior e também retém os clientes por mais tempo dentro da loja. Isso contribuiu para a maturação das conversões, que apresentaram múltiplo de vendas de 2,5 vezes (em relação ao formato hipermercado) ao final do segundo trimestre deste ano, superior ao valor de 2,2 vezes no primeiro trimestre, além de uma evolução da margem EBITDA para patamar de cerca de 6% no segundo trimestre (vs cerca de 5% no 1º trimestre).